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Júnior x Pleno x Sênior: Ranqueando Devs

2025-02-27 20:04:44

Os níveis de “Senioridade” são muito requisitados com o objetivo de definir o quão experiente um profissional é. Porém, você sabe o que diferencia um programador Júnior de um Pleno? Ou um Pleno de um Sênior? Surge um nó na mente de muitas pessoas quando pensam nisso, ainda mais quando entramos mais a fundo, como no exemplo de algumas empresas que utilizam classificações como Sênior I, II e III. Neste post, irei tentar explicar e opinar sobre o assunto, levando em consideração as “regras populares” e passando tópico por tópico para a definição de cada nível de senioridade. Vamos lá? Programador Júnior Esse é o primeiro nível após o estagiário, o famoso aprendiz, aquela pessoa que irá necessitar de ajuda para fazer o básico, normalmente assessorada por um Pleno ou Sênior, como aquelas crianças que conseguem fazer apenas pequenas tarefas — nesse caso, desenvolver coisas básicas e encontrar pequenos problemas. Normalmente, o profissional Júnior se encontra entre 1 e 3 anos de experiência. Programador PlenoO típico intermediário: nem superexperiente e muito menos totalmente iniciante, porém um eterno aprendiz. O Pleno já é capaz de agir por conta própria, sem precisar depender de outros para desenvolver e resolver problemas. Por mais que possa ter uma ou outra dificuldade aqui e ali, ainda assim será capaz de botar a mão na massa e corrigi-los sem ajuda. Normalmente, um limiar clássico entre a transição da vida de Júnior para Pleno é a autoconfiança adquirida com a experiência. O Pleno normalmente se inicia entre 3 e 6 anos de experiência. Programador SêniorJá o Sênior é o profissional que anda de bicicleta sem rodinhas ou de skate sem capacete, pois sabe que não vai se acidentar. É o mais qualificado na programação, com níveis maiores de confiança e maturidade para as rotinas de desenvolvimento, desde o rascunho até a confecção e finalização dos projetos, tudo advindo do longo tempo de experiência. Normalmente, tem autonomia completa e é mais indicado para cargos de liderança, por mais que alguns prefiram continuar apenas lidando com códigos e algoritmos. Qual a importância?  Como muitas coisas na vida possuem classificação, obviamente a experiência na área não ficaria de fora disso. Ela serve exatamente para que você e a empresa saibam qual é o seu nível de habilidade e experiência na área da qual está se candidatando, assim como para definir suas obrigações, tarefas e remuneração, evitando cobranças indevidas para seu nível (por mais que nem sempre isso seja respeitado). 😊 Gostou das dicas? Não deixe de conferir as outras postagens, tenho certeza de que serão úteis para você como desenvolvedor. 

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